Imaginava eu que essa seria uma área de alguma profissão(riam da minha ausência de conhecimento, mas nunca é tarde para aprender e entender alguma coisa, basta que haja disposição e também acho que em algumas coisas o desconhecimento é favorável, pois é mais fácil encher um copo vazio e deixa-lo com uma única substancia, do que preencher um copo que já continha alguma coisa, em alguns casos de nada adiantara a mistura.), hoje sei que musicoterapia é a própria profissão.
Bom, partindo dos conceitos que música (do grego μουσική τέχνη - musiké téchne, a arte das musas) é uma uma exposição artistica que é composta da união de som e silêncio, são palavras unidas que formam uma frase e essa é combinada com ritmo, melodia e por fim hamonia.
E terapia (do grego: θεραπεία - "servir a deus") ou terapêutica significa o tratamento para uma determinada doença pela medicina tradicional, ou através de terapias complementares ou alternativas.(Wikipedia).
Com esses conceitos entendidos fica muito mais simples ter uma compreensão do que é a musicoterapia, enfim, toda vez que se utiliza do som musical para adquire melhora em pacientes com variados casos clínicos estamos usando da musicoterapia, a mesma promove comunicação, interação, aprendizado, aumento de expressão, organização entre outros fatores para que haja um conjunto suficiente que atenda as necessidades físicas, emocionais, sociais e cognitivas.Como qualquer outra terapia, essa busca tanto tratar como prevenir déficits no paciente, "Um bom exemplo é o que ocorre com crianças hiperativas, em geral com um ritmo interno bastante acelerado. Primeiramente, elas são tratadas com músicas em seu próprio ritmo, para depois, lentamente, ir buscando equilibrar esse som", explica Maristela. "Assim como em qualquer outro método terapêutico, não há prazo determinado para o tratamento, que vai depender da resposta do paciente"(Lucy Santos).
No campo fisiológico durante as pesquisas percebi que essa terapia tem sim cunho cientifico, pois a música consegui penetrar no sistema límbico(grupo de estruturas que inclui hipotálamo, tálamo, amígdala, hipocampo, os corpos mamilares e o giro do cíngulo. Todas estas áreas são muito importantes para a emoção e reações emocionais. O hipocampo também é importante para a memória e o aprendizado).
O tratamento é altamente indicado para pessoas que apresentam distúrbios de comunicação (como transtornos da fala e gagueira); de comportamento (como hiperatividade); neurológicos, lesões cerebrais, dislexias. Nem as doenças mentais, como autismo infantil, esquizofrenia e depressão, resistem a uns bons acordes.
A terapia com as notas musicais dividi-se em etapas: a musicodiagnóstica, em que são coletados dados relativos à historia pessoal, clínica e sonoro-musical do paciente. Em seguida, o especialista detalha seus objetivos e submete ao paciente seu plano de ação. (Maristela Smith.)
Começa, então, a etapa de tratamento em uma sala especial, com acústica adequada. As sessões incluem música e recursos sonoros variados CDs, vozes, instrumentos e até mesmo ruídos.
O especialista avalia a reação do paciente diante de cada som, documenta tudo e vai comparando os resultados com seu projeto inicial.
Além de esta sendo divulgada agora. A musicoterapia já apresenta um vasto campo de atuação, já que trabalha em um dos piores mau do século “O STRESS”, mau esse que vem desencadeando patologias inimagináveis, solicitar o tratamento com terapia alternativa é um meio sábio de evitar certas medicações que não seriam tão necessárias ou diminuir dosagens das mesmas, fazendo assim que o organismo seja menos dopado e mais tratado, procure saber mais sobre um “jeito novo” de trata uma patologia que você descobriu que possui, com isso estará ajudando a busca de um maior conhecimento, pois a demanda fará com que esses terapeutas alternativos aumente consiguindo suprir o mercado.
“Pensa em algo novo nem sempre é pensar certo, mas pensar certo é sempre pensa novo”.(Roberta Miranda)